terça-feira, 29 de abril de 2014

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segunda-feira, 21 de abril de 2014

IMAGENS MOSTRAM PAI DE BERNARDO INDO A UMA PIZAARIA PARA PROCURA-LO

Imagens mostram pai de Bernardo indo a pizzaria perguntar pelo filho

Segundo a polícia, menino de 11 anos foi assassinado com uma injeção letal no interior do Rio Grande Sul. Os suspeitos são o pai, a madrasta e uma amiga dela.

Publicado por Gerry Marcio Sozza - 7 horas atrás
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O Fantástico obteve imagens de Bernardo Uglione Boldrini encenando uma peça de teatro com a turma da escola, em dezembro de 2013.
Por que o menino de 11 anos foi assassinado? E por que o pai e a madrasta o tratavam com tanto desprezo?
“Eu informei primeiro a madrasta que a gente tinha encontrado o corpo e ela foi extremamente fria, não demonstrou tristeza nenhuma. Fui falar com o pai e ele também não esboçou reação nenhuma. Diante da situação, o pai foi o mais frio”, relata a delegada Caroline Bamberg.
Estão presos, acusados de envolvimento na morte de Bernardo: o pai dele, Leandro Boldrini, de 38 anos, médico cirurgião; a madrasta, Graciele, de 32 anos, enfermeira; e uma amiga dela, Edelvânia Wirganovicz, de 40 anos, assistente social.
“Arquitetaram antes o crime. Isso eu não tenho dúvida”, afirma a delegada.
A vida de Bernardo começou a mudar em 2010. A mãe do menino, a também enfermeira Odilaine Uglione, foi encontrada morta com um tiro na cabeça, dentro da clínica onde ela e o marido Leandro trabalhavam. Para a polícia, suicídio. “Se houver uma prova consistente, a gente pode analisar essa prova e ter a possibilidade de reabrir o inquérito”, diz a delegada.
Ao Fantástico, a mãe de Odilaine disse que conversou com a filha por telefone, quatro horas antes da morte dela.
Odilaine ia se divorciar. “Ela falou: ‘mãe, não dá mais. Não se preocupa. Vai dar tudo certo, a casa vai ser vendida, vai ser dividido, conforme manda’”, lembra Jussara Uglioni, avó materna de Bernardo.
Graciele, a futura madrasta de Bernardo, trabalhava na mesma clínica, em Três Passos, cidade onde todos também moravam, a cerca de 500 quilômetros de Porto Alegre. Depois da morte de Odilaine, Graciele e Leandro se casaram, e segundo as investigações, a partir daí, Bernardo passou a ser tratado como um intruso dentro da própria casa.
“A relação era de abandono, abandono mesmo. Porque a gente não os via juntos nunca. O pai dele nunca foi a uma reunião de pais. Ele ia sozinho em reunião de pais no colégio”, diz Édison Müller, pai de um amigo de Bernardo.
Édison é pai de um dos melhores amigos de Bernardo. “Várias vezes, eu levei ele para casa. E, normalmente, ainda tinha que ficar esperando cinco, dez minutos para eles abrirem o portão para ele entrar dentro de casa. Ele preferia ficar às vezes lá em casa do que na própria casa dele”, ele relata.
Leandro e Graciele tiveram uma filha, hoje, com pouco mais de um ano. Depois do nascimento da irmã, Bernardo teria sofrido uma tentativa de assassinato por parte da madrasta.
“Ele falou que ele estava dormindo e acordou naquele susto, sufocado, e começou a gritar. Quando ele olhou, ela estava na frente dele. Ela disse: ‘não, eu só vim aqui para fechar a janela’. Ele a viu com um travesseiro na mão, ela tentou asfixiar ele com o travesseiro. Acho que ela tentou matar ele mesmo”, diz Elaine Rader, ex-babá de Bernardo.
A ex-babá de Bernardo se lembra de mais uma situação: “Uma outra vez, ele me contou que ela tinha batido nele de vassoura, que ele era mal tratado, que ela não gostava dele. Ele também não gostava dela”.
Em janeiro, Bernardo foi sozinho ao fórum de Três Passos. Reclamou de falta de afeto e disse que não queria mais morar com o pai e a madrasta.
A promotoria abriu uma ação judicial para passar a guarda dele para a avó materna, que mora em Santa Maria, a cerca de 300 quilômetros dali. Mas, segundo o juiz que analisou o caso, Leandro se comprometeu a ser mais atencioso com o filho, que aceitou dar uma chance ao pai.
Para a polícia, 4 de abril é a data do assassinato de Bernardo. A madrasta disse que ia comprar uma televisão para o enteado e os dois foram para Frederico Westphalen, a 80 quilômetros de Três Passos.
No caminho, Graciele foi multada por excesso de velocidade. Ao chegar, ela se encontrou com a amiga Edelvânia Wirganovicz.
Uma câmera de segurança flagrou o momento decisivo para o esclarecimento desse crime. As imagens mostram Edelvânia sentada em uma mesa de bar. Logo em seguida, chega a madrasta, em uma caminhonete preta, com o garoto Bernardo. Os dois descem, encontram Edelvânia e seguem em direção a um carro prata. Por volta das 17h, as duas mulheres retornam, já sem Bernardo.
Edelvânia mostrou aos policiais onde estava o corpo. Segundo o jornal “Zero Hora”, ela disse - em depoimento à polícia - que Graciele aplicou uma injeção em Bernardo e ele foi perdendo a consciência. Contou ainda que a madrasta jogou soda - uma substância corrosiva - no corpo do enteado e que, depois, enterraram o menino, sem conferir se ele estava vivo.
Edelvânia confessou que, pela participação no crime, recebeu R$ 6 mil adiantados, de um total de R$ 20 mil. Ela e Gracieli ainda não têm advogado. E o pai de Bernardo? Sabia de tudo? Para a polícia, ele prejudicou as investigações e tentou inocentar a mulher.
Imagens exclusivas do dia 6 de abril mostram Leandro indo a uma pizzaria e falando com o dono, Édison Müller. “Chegou e perguntou: ‘E o guri? O guri está onde?’. ‘Eu não sei do guri’. Não estava nervoso, nem um pouco”, conta.
Foi a primeira vez que Leandro procurou Édison, atrás de informações sobre Bernardo.
Na sequência, ele registrou boletim de ocorrência de desaparecimento, e uma semana depois, ligou para a Rádio Farroupilha, para falar que Bernardo estava sumido. Segundo a polícia, nessa hora, o garoto estava morto havia 9 dias.
Durante três minutos, o pai usa a palavra "menino" e não "filho", para se referir a Bernardo.
“O que eu pude apurar me dá absoluta tranquilidade de afirmar sua inocência. Eu percebi uma pessoa realmente atingida por tudo isso e isso e visível no primeiro contato já”, diz Jader Marques, advogado de Leandro.
Quanto ao fato de Leandro ter sido um pai distante: “Se a acusação contra ele fosse essa, ele diria que todos estão com a razão. Ele poderia ter sido um pai muito melhor”, responde o advogado.
O resultado da perícia deve sair nas próximas semanas. Os laudos vão tentar responder: Bernardo foi enterrado vivo? E qual era a substância da injeção letal?
“A coisa que ele mais gostava era de dar abraço. Essa é a lembrança que a gente tem e vai sentir falta do abraço do Bernardo”, diz avó materna.
Gerry Marcio Sozza
Publicado por Gerry Marcio Sozza
Casado e ciberativista do Greenpeace, lutando por um mundo melhor, respeitando todos os seres vivos do planeta e seu meio ambiente.
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DIZ SHEHERAZADE : SOU BOA DE BRIGA, NÃO FUJO A LUTA






Jornalista passou a andar de carro blindado, recebeu dois convites para virar política e quer voltar a dar suas opiniões em um programa-solo 

Nas duas semanas em que tirou folga para descansar em sua cidade natal, João Pessoa, na Paraíba, Rachel Sheherazade, 40 anos, não conseguiu se desligar do trabalho. Calcula que passou metade do tempo concedendo entrevistas para negar rumores a respeito de sua demissão. Segundo os boatos, o canal de Silvio Santos teria cedido à pressão para tirar do ar a estrela do SBT Brasil, que vem provocando enormes discussões, sobretudo na internet, com declarações a respeito de temas como aborto (ela é radicalmente contra a legalização) e segurança pública (certa vez, afirmou ser compreensível a atitude de vingadores que prenderam num poste um bandido no Rio de Janeiro). Quase no fim das férias, a apresentadora recebeu uma ligação da secretária do presidente da emissora, Guilherme Stoliar. Ela a convocava para uma reunião na última segunda-feira (14), a mesma data prevista para Sheherazade retornar à bancada do programa que vai ao ar de segunda a sexta às 19h45. O encontro, ocorrido a portas fechadas no 4º andar da sede da empresa, às margens da Rodovia Anhanguera, durou aproximadamente uma hora e meia e resultou na decretação de uma espécie de lei do silêncio para a jornalista.




Além de Sheherazade e de Stoliar, estavam presentes na sala o vice-presidente do canal, José Roberto Maciel, o diretor de jornalismo, Marcelo Parada, e o diretor de produção, Leon Abravanel, que é também irmão de Silvio. Esses executivos a proibiram de continuar emitindo no ar as opiniões polêmicas que provocam amor e ódio nas redes sociais, com o objetivo declarado de preservar a imagem da funcionária. Na mesma ocasião, a apresentadora ouviu do presidente do canal a promessa de que vai comandar um programa-solo no segundo semestre. A atração, semanal e com uma linha editorial opinativa, seria uma ideia de Silvio Santos. Nos últimos tempos, o homem do Baú vem elogiando o desempenho de Marcelo Rezende, cujo programa Cidade Alerta, na Record, fica sempre acima da média de 10 pontos de audiência no horário. Dentro do SBT, Sheherazade é vista com potencial para se tornar um “Datena de saias”.



Em entrevista a VEJA SÃO PAULO poucas horas antes de apresentar o telejornal, com um clima de tensão entre a equipe, a apresentadora mediu cada palavra ao falar e procurou fazer um balanço positivo dos últimos dias. “Às vezes, é preciso dar um passo para trás antes de dar um salto para a frente”, afirmou. “Sofro com as pressões, mas sou boa de briga e dura na queda. Além disso, a decisão de suprimir os comentários não é definitiva. Meu estilo de jornalismo é de posicionamentos firmes. Jamais poderia ficar em cima do muro. Essa sou eu e é por isso que fui contratada.”

No palco entre Silvio Santos e o marido, Rodrigo Porto: contrato com SBT vai até 2015 (Foto: Divulgação)


Um dos motivos do recuo do SBT envolve segurança, de Sheherazade e da empresa. Nos últimos tempos, a jornalista recebeu ameaças em posts da internet e torpedos de celular. Avisos do mesmo tipo começaram também a chegar a membros da equipe do telejornal. A apresentadora foi orientada a trocar de telefone, passou a ter um serviço de escolta do canal nos deslocamentos do trabalho para casa e mandou blindar seu carro e o do marido, o corretor de imóveis Rodrigo Porto. Em fevereiro, uma manifestação contra Sheherazade chegou a ser marcada para ocorrer na porta da emissora, que procurou autoridades como a Dersa para criar um plano de emergência. A mobilização popular, porém, acabou não acontecendo.



Outra questão que incomoda são as pressões políticas. Deputados do PSOL e do PCdoB entraram no mesmo mês com representações no Ministério Público contra a âncora e a emissora para que ambas respondam civil e criminalmente por apologia ao crime. Isso ocorreu depois de Sheherazade dizer no ar que era compreensível a atitude dos vingadores no Rio de Janeiro. A gota d’água para limitar a liberdade da jornalista no SBT ocorreu quando chegou aos executivos do canal o vídeo de um discurso que ela fez durante as férias na Paraíba, ao receber a condecoração simbólica de diploma de honra ao mérito na Câmara dos Vereadores de João Pessoa. “A emissora em que trabalho tem garantido esse direito (de falar) a duras penas, sendo chantageada por partidos políticos, podendo perder uma concessão pública”, disse, na ocasião.



Além de avaliarem que a funcionária estava falando demais, os diretores passaram a ter medo de perder patrocínios, principalmente do governo federal, e, em um ano eleitoral, de que partidos políticos usassem nas campanhas trechos do telejornal para criticar adversários. Em mais de uma ocasião, Silvio Santos teria repetido aos seus diretores que o SBT não está a serviço de nenhum partido. Funcionários da casa dizem que o patrão reconhece a ajuda do PT para encontrar uma saída para o Banco Panamericano. Em 2010, uma auditoria do Banco Central mostrou que a instituição do empresário tinha um rombo de 4,3 bilhões de reais. O banco acabou socorrido pelo Fundo Garantidor de Crédito e, depois, foi vendido ao BTG Pactual por 450 milhões de reais.

 Rachel: alvo dos internautas




Desde que foi contratada pelo SBT e se mudou de João Pessoa para São Paulo, em 2011, Sheherazade gozava de plena autonomia. Nem sequer precisava aprovar com a chefia o texto que iria ler no ar. Essa liberdade fez com que seus comentários polêmicos chamassem mais atenção do que o próprio programa, que registra uma média de 5 pontos de audiência. “Antes dela, quem se lembrava do SBT Brasil?”, pergunta Flávio Ricco, crítico de TV do portal UOL. Entre outras coisas, a jornalista defendeu o direito do pastor e deputado federal Marco Feliciano (PSC-SP) de permanecer na Comissão de Direitos Humanos da Câmara (“gostem ou não, ele foi eleito democraticamente”) e criticou o presidente do Uruguai, José Mujica, por ter descriminalizado a maconha (“o país vai passar de repressor do tráfico a sócio de traficantes”). Suas opiniões ganharam eco nas redes sociais. A cada posição tomada, mais vídeos eram colocados no YouTube. A âncora do SBT gostou dessa exposição. “Fui criando várias contas no Facebook devido ao grande número de pedidos de amizade”, relata. Cada perfil comporta apenas 5 000 amigos, e Sheherazade, assim, está em sua sexta página. Há seis meses, contratou uma pessoa para gerenciar suas contas e bloquear aqueles que colocam comentários grosseiros. Segundo ela, no entanto, a maioria das manifestações é de fãs de seu trabalho, que a param na rua para lhe dar apoio. “Muitos falam para eu não me dobrar e pedem para tirar foto comigo”, afirma.

Na bancada do SBT Brasil: colegas de trabalho também foram ameaçados (Foto: Mario Rodrigues)



O efeito colateral do sucesso que mais a preocupa é a exposição da família. “De tanto ouvir coisas sem nexo, meu filho mais novo acabou chorando na frente do professor na escola. Ele estava com medo de a mãe ser presa”, diz Rodrigo Porto, que largou a profissão de corretor em João Pessoa para acompanhar a mudança da mulher para São Paulo. Porto se desfez de seu perfil no Instagram por receber ameaças e palavras grosseiras. Além de escolta e do carro blindado, Sheherazade faz caminhos diferentes toda vez que sai de casa. Sua vida, na verdade, é bastante reclusa. Tem poucos amigos. Evangélica, mantém sagrado o costume de frequentar a Igreja Batista aos domingos. “A título de curiosidade, eu era católico quando conheci a Rachel”, afirma Porto. O encontro se deu há doze anos em João Pessoa. Amigas dela fizeram as vezes de cupido, pois acharam que Porto — que tem 1,83 metro de altura, peito estufado pelo supino de academia e cabelo batido à galã de novela — faria o gosto de Sheherazade. Em uma semana de namoro, ele a pediu em casamento. Ela desconfiou de que se tratava de papo-furado, mas em seis meses cedeu e marcou o enlace.




A apresentadora é uma das quatro filhas de um casal de funcionários públicos, dona Hosana e seu Dirson. Depois de se divorciarem, nos anos 80 (quando Sheherazade era adolescente), o pai se casou novamente e teve outros dois filhos. Hoje, mora em Maceió. Hosana permaneceu solteira. “Passei quatro anos da minha vida nos Estados Unidos”, conta. “Trabalhei como estoquista de supermercado e faxineira em mansões.” Nessa época, Sheherazade ficou no Brasil, morando com a avó materna. Hosana sente orgulho da situação atual da filha. “Ela está construindo uma casa aqui em João Pessoa e, quando vem aqui, o povo não lhe dá sossego.”

 No camaprim do SBT BRasil: salário de 90 000 reais



Durante o curso de jornalismo na Faculdade Federal da Paraíba, Sheherazade trabalhou como professora de inglês até ser aprovada no concurso como técnica judiciária do Tribunal de Justiça, ocupando o cargo de escrevente na Vara da Família, com salário de 3 600 reais, em valores atualizados. Nesse período, fez um teste no escritório da Record de João Pessoa e foi aprovada como repórter. Nove meses depois, migrou para a afiliada da Rede Globo, onde ficou por dois anos, até ser convidada para ocupar a bancada do telejornal local do SBT. Começou ali a burilar seu estilo de comentários. Um vídeo seu com críticas ao Carnaval acabou no YouTube e foi visto por Silvio Santos em 2011, que a chamou para trabalhar na sede da emissora. Durante todos os anos em que atuou como jornalista na Paraíba, Sheherazade tinha dupla jornada: mantinha o emprego de meio período como escrevente e, depois, como assessora de imprensa do Tribunal de Justiça. Deixou o funcionalismo público após a mudança para São Paulo.





O contrato dela com a emissora do homem do Baú foi renovado no ano passado, quando seu salário mensal mais que duplicou: passou de 40 000 para 90 000 reais, além de ela ter o aluguel de sua casa pago pela empresa. Graças à popularidade de seu nome, o Partido Ecológico Nacional (PEN) a convidou para sair como vice-presidente da República. Também teria recebido proposta do Partido da República (PR) para disputar vaga como deputada federal. “Estou empenhada no jornalismo, por isso recusei”, diz. “Mas não descarto a possibilidade no futuro.” Na imprensa, um de seus principais ídolos é o cineasta e comentarista Arnaldo Jabor. “Ele tem posições contundentes e faz um trabalho com o qual me identifico”, explica. Sheherazade também respeita o apresentador José Luiz Datena, da Band. “Só não gosto muito do formato de seu programa atual”, comenta. A “Datena de saias” sonha em comandar uma atração jornalística que misture reportagens policiais com assuntos como educação e saúde. Naturalmente, tudo isso embalado por seus comentários. “Não vou me calar”, promete

FONTE - VEJA SÃO PAULO





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21Apr2014

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